A apneia do sono é um descontrole comum que pode ser muito sério causando desconforto tanto para a pessoa que sofre de apneia como também os outros. O sono da apneia e devido respiração que para ou fica muito fraca quando a pessoa dorme cada pausa na respiração dura geralmente entre 10 a 20 segundos, ou mais. Essas pausas podem ocorrer de 20 a 30 vezes ou mais a cada hora.
A apneia do sono mais comum é a obstrutiva ela ocorre durante o sono, ar suficiente não consegue ir para os pulmões através da boca e nariz, mesmo que a pessoa tente respirar quando isso acontece, a quantidade de oxigênio no sangue pode cair. A respiração normal então começa novamente com o ronco alto.
Durante o sono a noite é perturbado, a pessoa pode ficar bastante sonolenta durante o dia. Com apneia do sono, a pessoa não tem um sono tranquilo porque:
- Há rápidos episódios de apneia ocorrem muitas vezes.
- Rápidas quedas de níveis de oxigênio no corpo.
- A pessoa passa do sono profundo para o superficial várias vezes durante a noite, resultando em queda na qualidade do sono,como um pesadelo.
- Acordar com sensação de sufocamento, ofegante;
- Acordar com dor no peito ou desconforto;
- Acordar pela manhã com a boca seca ou dor de garganta;
- Acordar confuso;
- Dor de cabeça ao acordar;
- Alterações da personalidade;
- Dificuldade de concentração;
- Problemas de memória;
- Impotência sexual;
- Acordar frequentemente durante a noite para urinar;
- Suar muito durante a noite;
- Irritabilidade.
Para isso há tratamentos adequado para apneia do sono o primeiro é o processo de perda de peso e o tratamento mais bem sucedido pode ser a Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas nasais , que por meio de uma máscara nasal que faz pressão, ajuda para que as vias aéreas se mantenham abertas durante o sono outro tratamento possível é a cirurgia inclui a retirada da amídala.
A apneia do sono é o problema que deve ser solucionado o mais breve possível é importante , preocupar, com ela, pois ela afeta vários órgãos do nosso corpo, principalmente o coração, onde aumenta em até 30% a possibilidade de desenvolver arritmias, hipertensão, infarto e derrame cerebral.
O tratamento é definido especificamente em cada caso, pois vai depender dos sintomas e de sua gravidade, existem alternativas não-cirúrgicas e cirúrgicas depende da avaliação médica para indicação do melhor tratamento.