Medicamento altera o exame hCG

O hCG ou Gonadotrofina coriônica humana é um hormônio de glicoproteína que é produzido com maior quantidade na gravidez, partindo do embrião logo quando a concepção é concedida, sem seguida, o mesmo é produzido por parte da placenta. A função do hCG é manter totalmente estável, o corpo lúteo do ovário e também a sustentação da progesterona.

Quando se tem dúvidas sobre a possibilidade de existir uma gravidez, a primeira recomendação é realizar os exames de gravidez. Em geral, os testes de gravidez, se baseiam na detecção e medição da quantidade de hCG presentes no organismo feminino, seja no popular teste de farmácia ou nos exames de sangue, pois esses hormônios podem ser revelados tanto no sangue quanto na urina.

A concentração do hormônio hCG, no plasma materno possui duplicamento a cada 3 dias.

Lembrando que a concentração do hormônio no plasma materno possui duplicamento a cada 3 dias, portanto, é mais indicado realizar o exame de urina 15 dias depois, quando já se tem uma quantidade maior de hCG, colaborando para uma identificação positiva e evitando o resultado de falso negativo. No exame de sangue é possível obter resultados positivos a partir de 8 a 10 dias após fecundação, período este em que o ovócito se implanta no útero.

Outros fatores que podem influenciar no resultado do exame, são determinados medicamentos, como fenotiazida, utilizado no tratamento de transtornos emocionais e drogas para fertilidade, uma vez que alguns desses remédios possuam em suas propriedades, o hormônio hCG. Se a urina examinada tiver nível muito alto de proteína, também pode influenciar no resultado dos testes como proteínas.

Confira na tabela como funciona a análise do resultado baseando-se nos níveis de hCG:

  • Resultado (mUI/mL) – Situação
  • Até 49 (mUI/ ml) – Negativo
  • 10 a 100 (mUI/ ml) – Indeterminado
  • Acima de 100 (mUI/ ml) – Positivo
  • Mulheres após a menopausa – menos de 9.5

Menstruação atrasada na adolescência e normal

Toda mulher sofre com diferentes alterações do fluxo menstrual, embora seja um período comum para todas. Em cada fase percorrida pela mulher, estão presentes mudanças no seu organismo, mas tudo ocorre para seguir o sentido natural da vida humana. O corpo da mulher possui toda a estrutura para comportar originalmente um bebê, pois é geradora natural.

Quando chega na adolescência, o corpo da menina já está sendo modificado para que a mesma se torne mulher brevemente. Além das mudanças físicas que aos poucos podem ser notados, o principal indício para a maturidade feminina é o início do ciclo menstrual, todos os meses a adolescente terá o surgimento do fluxo, que pode durar de 4 a 6 dias. No entanto, por ser se tratar de uma novidade para o organismo, algumas irregularidades são comuns.

O atraso do fluxo na adolescência pode fazer parte da adaptação do ciclo dentro da puberdade.

A quantidade do fluxo e o dias que permanece, estão entre as alterações iniciais do ciclo, o atraso da mesma, também é característico desse período. Portanto, o atraso é comum e não deve ser sempre associado a gravidez ou a outros fatores. Esse erro de dias, faz parte da adaptação do ciclo dentro da puberdade, somente após alguns anos que a todo o ciclo começa a ter um ritmo normal.

Na idade reprodutiva, o fluxo ainda pode apresentar irregularidades, mas nessa fase mais adulta, os motivos de atraso são mais específicos e diversos. Estresse, alterações emocionais, excesso de exercícios físicos, automedicação, dietas radicais o surgimento de algum tipo de doença podem ser o fator causante do atraso da menstruação. Lembrando que podem apresentar outros sintomas associado, por isso faz-se importante consultar um médico ginecologista para identificar melhor o problema.

O ideal de se fazer na adolescência, quando surgirem os primeiros sinais da fluxo menstrual é procurar orientação médica, afim de tirar todas as dúvidas referentes a menstruação. Existem casos em que se pode receitar anticoncepcionais para regularizar o ciclo, que também são benéficos para a melhora da pele, limitam o surgimento de acnes. Mas somente o médico pode apontar se é mesmo necessário e qual é o tipo mais adequado.

Menstruação em excesso

Menstruação em excesso

O ciclo menstrual ocorre a cada 28 dias sendo que o período de duração da menstruação considerada normal se apresenta por cerca de aproximadamente 5 dias, muitas mulheres apresentam um tempo até menor, em casos mais graves algumas mulheres apresentam uma duração bastante elevada causando até hemorragias.

Caso a menstruação se mantenha por um período de mais de uma semana é necessário que realize consultas para detectar os possíveis problemas.

O excesso de menstruação pode ser ocasionado em relação à algum distúrbio hormonal, problemas relacionados a ovário policístico, miomas e diversos tipos de infecções ginecológicas, ao realizar uma consulta serão realizados exames e se houver algum tipo de problema poderá ser tratada e medicada com antecedência, evitando o aparecimento de problemas maiores.

Todos os assuntos relacionados a saúde íntima merecem atenção pois muitas mulheres morrem por problemas que poderiam ter sido tratados caso houvesse uma rotina e visitas regulares ao ginecologista. A alteração do ciclo menstrual deve sempre ser motivo de preocupação e os exames poderão ser diagnosticados pelo seu médico.

A menstruação em excesso causa desconforto e modificação nos hormônios presentes no corpo da mulher, consequentemente a mulher fica mais nervosa intensificando os sintomas da TPM, os problemas relacionados com o excesso de menstruação podem ser minimizados com o uso de medicamentos indicados pelo médico.

HORMÔNIOS DA MENSTRUAÇÃO

Os hormônios do ciclo menstrual que têm o poder de agir sobre o ovário feminino são:

FSH ou Hormônio Folículo Estimulante -age sobre o ovário estimulando o desenvolvimento dos folículos ovarianos e a produção de estrógeno pelas células foliculares e também age na formação do corpo lúteo e induz o crescimento do endométrio.

LH ou Hormônio Luteinizante – o nível sanguíneo desse hormônio aumenta a ovulação, também estimula as células foliculares e o corpo lúteo a produzir progesterona, o induz o crescimento do endométrio.

Estrógeno – liberado pelas células foliculares e pelo corpo lúteo, o alto nível de estrógeno induz o pico de LH, contribuindo assim para a ovulação atuando ainda nas mudanças cíclicas no endométrio.

Progesterona – age juntamente com o estrógeno, leva as glândulas do endométrio a secretar e preparar o endométrio para a implantação do óvulo fecundado a sua importância esta na preparação do endométrio ” aconchegando” o embrião durante toda a gestação.

Corpo Lúteo – depois da ovulação, o folículo ovariano e a teca folicular, influenciados pelo Hormônio Luteinizante ou LH, se transformam em uma estrutura glandular, o corpo lúteo, que secreta progesterona e um pouco de estrógeno hormônios, que o endométrio se prepare para um possível gravidez. Temos o corpo lúteo da gravidez e o corpo lúteo da menstruação cada ciclo indica um deles na fase gestacional ou menstrual isso vai depende muito do funcionamento dos hormônios.

Pois a queda nos níveis de estrogênio e progesterona faz com que as células endometriais se desprendam da parede uterina e assim as células são expulsas do corpo, através do canal vaginal, causando o sangramento característico da menstruação iniciando o processo defase do ciclo menstrual e seus hormônios FSH e LH entre os outros citados acima,o organismo e uma caixinha de surpresa ainda mais quando se refere-se ao sexo feminino o oposto a todas as soluções possíveis.